sábado, 4 de agosto de 2012

A imbecibilidade do eleitor sem consciência




Para quem acompanha a política pode ver o quanto à mesma possui o poder de unir ou desunir, mudando as pessoas da água para o vinho em questão de segundos, ou melhor, dizendo, em questão de interesses.

Faço a presente avaliação constatando conversas de muitas pessoas que antes do acirramento político se definem como amigos de infância ou diante do orgulho de chamar alguém de parente e que diante de uma posição de mudança de sigla ou de candidato essa mesma amizade ou parentesco se desmorona diante da política.

A ideia que passa em meu conceito de avaliação é que mesmo diante do mal da política, ou melhor, da politicagem consegue se vislumbrar uma conclusão do que é amigo ou parente em época de política.

De uma coisa tenho certeza, muitas e ditas amizades e parentescos precisam ser revistos antes de chamar alguém de amigo.

Outra conclusão é que a política torna-se mais forte e poderosa diante da fraqueza e imbecibilidade do eleitor que ainda não aprendeu a distinguir o que é ser amigo e ser conhecido, fazer política ou politicagem transformando valores simples e morais em uma baderna com ingredientes de muita falsidade e interesses enfadonhos faltando apenas ao mesmo colocar em seus ombros uma etiqueta expondo o seu valor de venda e negociação.

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