quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Pesquisa aponta Brasil como penúltimo colocado em notas de testes e qualidade de professores.


Uma pesquisa encomendada e feita pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) especializada em sistemas de aprendizados em 40 países que levava em conta as notas de testes e qualidade de professores deu ao Brasil a incômoda penúltima posição no ranking global, só perdendo para a Indonésia.
Para “melhorar” a situação um estudo a parte colocou o Brasil na 46ª posição em proficiência em inglês e para fechar com chave de ouro, as notas dos estudantes do ensino médio (ENEM)em 2011 pioraram.

A conclusão dos resultados foi obtida através de testes efetuados entre 2006 e 2010 com estudantes desses países, bem como levado em consideração também a quantidade de alunos que ingressaram na universidade.

A diferença da pesquisa aponta que os países que figuram no topo valorizam seus professores além de colocar em prática uma cultura de boa educação. 
O ranking é realizado em áreas como matemática, ciências e habilidades linguísticas a cada três ou quatro anos.

A pesquisa apontou a importância de investimentos, mas não tanto quanto manter uma verdadeira "cultura" nacional de aprendizado, que valorize professores, escolas e a educação como um todo, refletindo o alto desempenho, aliado ainda a importância de selecionar profissionais de alta qualidade e pagamento de bons salários.

Ranking da pesquisa:

1     1. Finlândia 
2. Coreia do Sul
 
3. Hong Kong
 
4. Japão
 
5. Cingapura
 
6. Grã-Bretanha
 
7. Holanda
 
8. Nova Zelândia
 
9. Suíça
 
10. Canadá
 
11. Irlanda
 
12. Dinamarca
 
13. Austrália
 
14. Polônia
 
15. Alemanha
 
16. Bélgica
 
17. Estados Unidos
 
18. Hungria
 
19. Eslováquia
 
20. Rússia
 
21. Suécia
 
22. República Tcheca
 
23. Áustria
 
24. Itália
 
25. França
 
26. Noruega
 
27. Portugal
 
28. Espanha
 
29. Israel
 
30. Bulgária
 
31. Grécia
 
32. Romênia
 
33. Chile
 
34. Turquia
 
35. Argentina
 
36. Colômbia
 
37. Tailândia
 
38. México
 
39. Brasil 
40. Indonésia

Com relação aos salários não temos o que comemorar, enquanto a colocação no ranking podemos brindar. Afinal não são somos os últimos, pelo menos nesta edição.

Para melhorar a nossa posição que tal colocar número de assaltos, desvios, acidentes e tantos outros. Com certeza seríamos campeões.

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